Quanto mais rijo, mais duro de quebrar

                É como uma corda: espessa, faz-se muito difícil de ser rompida. Assim são os laços, nossos laços. Esses que vêm e nos veem.
 
                Criadas ontem, hoje e amanhã, nossas relações estão em constante mudança. Podem, a cada dia, refinarem-se, assim como, de outro modo, ruírem. E ruir não significa terminar por completo, para sempre. Como tudo passa, tudo melhora... E não precisa ser agora!
 
                Parar, pensar, sempre. O desespero cega e não permite que se veja adiante. Tomar decisões em meio às turbulências é perigoso, mas nos atrai de forma interessante, senão preocupante.
 
                Ah, esses laços que são tão nós! Aparecem, desaparecem, nos parecem. Necessidade para viver! Depende de nós transformá-los em nós ou laços... fragmentados ou duradouros. 
 
                Relações são complicadas porque queremos. Poderiam ser simples, simplesmente! É só ver claramente.



            O diferente não é, necessariamente, mau.