Olho para meus porta-retratos
Eles agora todos molhados
De meus choros bem derramados.
De saudade, bem provável
Misterioso sentimento
Dói, cessa e torna.
Toco a face do meu Eu
Assim talvez sou, assim já fui
E choro com tudo, por tudo.
Hoje, dói, sangra e escorre
Quiçá amanhã nada mais.
Aprender com a Divina Mestra, a dor, é sábio...